Em velhos tempos de outrora
A galinha caipira...
Que ficara na historia.
De culturas e sabores
Com temperos de cercado
Matando a fome do povo
Através de um bocado.
Criada na capoeira...
Biliscando as sementes
De milho, arroz e feijão
Que mata a fome da gente.
A galinha capira...
Na panela do fogão
No braseiro cozinhando
Sobre o calor do carvão.
Agora vai para os pratos
Costela, asa e pescoço...
Nascida deste poema
Na cantiga de um almoço.
José Antonio Basto
Nenhum comentário:
Postar um comentário